Riversul aos olhos do fotografo sidinei vieira a partir das 0 horas do dia 30/12/2011
Começando pela banda santa esmeralda com muitas famílias indo ate o amanhcer nesta tranqüila cidade
Que no belo dia de sol nos encontramos uns passeando com seu cão, outro entregando
Leite, pessoas indo para o trabalho,outro limpando a frente de sua casa, outro o sol da manhã
Não deixa identificado e encontramos a seguintes pessoas o Sr Lazaro indo para o sitio, Sr roque Assis indo
Entregar leite no laticínio, Pedro Piagentini indo trabalhar a família Rochuter cortando cana para produzir açúcar mascavo ecologicamente correto.
E na natureza os animais do mane Inácio pastando os quero-queros fazendo à festa as curucacas são obersevando o movimento as flores dando o ar da graça para nos identificarmos com nosso Deus criador
Na volta da caminhada alguns já estavam se achegando no bar do Carlos.
Ah Riversul!
ResponderExcluirE o céu se cobre de rojões...
É Natal? É Ano Novo? Não, é o aniversário de Riversul!
Ah Riversul! Que saudades das ruas empoeiradas cuja nossa chinela havaiana deixava por ela o nosso rastro, enquanto a pé, a cavalo ou de bicicleta corríamos para a escola, para a Igreja, sem se preocupar se morávamos tão longe ou tão perto de nosso destino...
Ah Riversul! A esquina da praça já não tem mais o casarão da Nefa, a padaria do Hugo nem do Chede... Muito menos a sapataria do Inholão e do Lepe... O casarão do QuimBiglia resiste ao tempo, assim como o prédio da prefeitura antiga, a qual tantos políticos recepcionou e hoje é um abrigo das aves do céu....
Ah Riversul! Tú cresceste! Progredistes e regredistes... Onde está o seu titulo de capital do feijão? O que fizeram do seu cinema, do seu clube, do carnaval de rua, das tantas festas que movimentavam a Casa da Festa e enchiam a Avenida Justino Brizola do começo ao fim de vendedores ambulantes?
Ah Riversul! Já dizia e escreveu o Padre Atanásio:
“Agora, minha gente, brava gente,
aí tendes, de mão beijada,
a cidade que vossos avós sonharam!
Não foi um sonho-de-uma-noite-de-verão;
foi trabalho, foi raça e muita oração!
Amai esta cidade, amai esta terra,
porque, eu vos garanto,
outra igual, igual mesmo, não tereis!”
E hoje, vemos os nossos filhos, partindo para longe a procura de uma nova terra, uma terra que alimente os seus sonhos, filhos que aqui cresceram e não conheceram a sua própria terra, o nosso eterno Riversul! O rio que ainda corre aqui, é o mesmo Ribeirão Vermelho do Sul, porém não há mais em seu leito, lugar para nadar, saltar e mergulhar... tudo é areia e a água corre devagar como se sentisse saudades do nosso passado...
Ah Riversul! No alto do morro avistamos a imagem de Cristo, de braços abertos a nos abençoar... e bem sabemos que é tão somente o verdadeiro Cristo que pode tocar o nosso coração e transformar a nossa vida! Que Deus abençoe a cada dia deste ano! Que Deus ilumine os seus governantes e os façam ver que tú és o nosso município e que hoje, nos seus 58 anos de emancipação politica administrativa, pede por socorro!
Rosana Aparecida Rabelo Biglia